Literalmente e figurativamente, o dano é completamente gerenciável. Já foi feito um diagnóstico sobre a lesão de Ricardo Pepi. Esse diagnóstico pode ser chamado de qualquer coisa, menos preocupante.
No entanto, já está confirmado que a equipe de Peter Bosz vai viajar para Leverkusen, na Alemanha, sem um verdadeiro atacante. A escalação conta com três atacantes lesionados, dos quais dois devem voltar à ação em breve. A lesão que o primeiro atacante do PSV sofreu no sábado à noite em Roterdã contra o Excelsior local é administrável e, como dito, completamente gerenciável.
Domingo já sabíamos que uma investigação médica mais detalhada seria realizada na segunda-feira e foi o que aconteceu. O diagnóstico é bastante favorável, pois o atacante americano sofreu apenas uma pequena distensão na coxa. Pepi saiu mais cedo de Woudestein, o que deu o alerta.
Peter Bosz já confirmou que essa substituição foi uma precaução, mas todos do lado do PSV já viam o perigo se aproximando. "Ele disse que poderia continuar, mas eu não quero correr o risco quando ele mesmo indica algo assim", disse Bosz, que não hesitou em intervir. O atacante foi substituído por Guus Til contra o Excelsior, pois Alassane Pléa e Myron Boadu também estão no departamento médico. Boadu está, como Pepi, a caminho da recuperação.
Embora a lesão de Pepi seja leve, o jogo da Champions League contra o Bayer Leverkusen chega cedo demais, principalmente considerando que Bosz e a equipe médica não querem correr riscos. 'Pepi passará os próximos dias trabalhando individualmente em sua recuperação e gradualmente voltará aos treinos em grupo', informa o PSB através dos canais habituais.
Devido à ausência de Pepi, Robin van Duiven temporariamente assume o primeiro time. O atacante de dezenove anos é o artilheiro da Keuken Kampioen Divisie, com sete gols em oito partidas. Van Duiven viaja na terça-feira de manhã com a equipe para a cidade alemã de Leverkusen, a pouco menos de duas horas de carro de Eindhoven.